Você está pronto para explorar diferentes caminhos da redução de danos?
Bem-vindo ao nosso curso sobre redução de danos na América Latina e no Caribe! A redução de danos na região vem de uma história particular, com diferentes problemas e princípios centrais e novas formas de responder a eles. Compreender os diferentes contextos e necessidades das práticas de redução de danos é uma etapa crucial para a criação de intervenções holísticas adaptadas a regiões e comunidades específicas.
Bem-vindo ao nosso curso sobre redução de danos na América Latina e no Caribe! A redução de danos na região vem de uma história particular, com diferentes problemas e princípios centrais e novas formas de responder a eles. Compreender os diferentes contextos e necessidades das práticas de redução de danos é uma etapa crucial para a criação de intervenções holísticas adaptadas a regiões e comunidades específicas.
Este curso foi criado para abranger um amplo espectro de redutores de danos, acolhendo participantes em todos os estágios de experiência, desde novatos até profissionais bem-sucedidos na área.
Uma prévia do que será abordado
Criminalização e Direitos Humanos
Esta seção o incentiva a considerar a história das políticas de drogas na América Latina e no Caribe e os eventos que a levaram a ser moldada dessa forma. Ela discute os danos que as políticas penais sobre drogas podem causar a uma comunidade. Como isso afeta a política de drogas hoje e o que pode ser mudado?
Descolonização
Este módulo investiga os pilares básicos em que a redução de danos se baseia e como esses geralmente vêm de uma perspectiva ocidental. Como a redução de danos pode ser descolonizada e contextualizada para as questões particulares de uma região específica? Como centralizamos as pessoas que recebem os serviços?
Redução de danos de amplo espectro
Este capítulo aborda novas formas de intervenções que são mais aplicáveis à região da América Latina e do Caribe. Ele apresenta a redução de danos não como uma ideia limitada ao tratamento, mas como um movimento de justiça social que prioriza as necessidades básicas e os cuidados comunitários. Como podemos mudar as intervenções de redução de danos para que estejam mais conscientes de seu papel em movimentos mais amplos de direitos humanos?